WordCamp de Copenhaga: Um bom momento de networking

Mark Thomas Gazel“Penso que todos tiveram o que esperavam. Alguns queriam mais aspectos técnicos, outros menos. É impossível corresponder a todos”. Foi assim que, numa frase sintética, Mark Thomas Gazel fez um balanço do WordCamp de Copenhaga, realizado a 16 e 17 de Março deste ano. Gazel é coordenador WordPress na Dinamarca e organiza WordCamps, além de meetups mensais naquele país.

No evento deste ano não houve grandes novidades mas sim diversos exemplos do uso do WordPress e algumas dúvidas sobre um aspecto em particular: “Como evitar spam. Como desactivar os comentários no site”.

Numa curta entrevista por email, para descobrirmos o que se passou naquele WordCamp, Mark Thomas Gazel classificou o evento como “um sucesso, agradável e confortável”. Acrescenta que foi um bom momento de “networking”. Afinal foi possível ver pessoas da comunidade local de WordPress cara a cara.

É como dizemos neste site: Há sempre algo de bom para todos num WordCamp.

*com Carlos Teixeira

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Nuno Morgadinho: “O grande desafio está sempre em descobrir o tema da apresentação”

Nuno MorgadinhoNuno Morgadinho especializou-se em WordPress. É um dos criadores da WidgiLabs, empresa de tecnologias que tem o WordPress em muito do trabalho que desenvolve. No currículo tem consultoria e programação para a Agência Espacial Europeia e YDreams.

Ajudou a organizar o WordCamp Lisboa de 2011 onde foi também um dos oradores. Levou uma apresentação chamada “De curioso a poeta – a comunidade e a cultura WordPress”. Aqui, o sentido de poesia, é mesmo esse de que estão a pensar.

Se o código é poesia, Nuno Morgadinho está empenhado em levar o WordPress “para além dos limites”. Aos candidatos a oradores deste ano recomenda que escolham um tema que seja apaixonante. Ah, e podemos contar com ele no Porto.

Qual foi o tema abordado na apresentação?

Na apresentação “De curioso a poeta – a comunidade e a cultura WordPress” fiz um relato em primeira-mão do que é participar na comunidade WordPress. Houve uma altura na minha vida que quis começar a contribuir para o WordPress mas não sabia a melhor maneira de o fazer nem como funcionavam certos aspectos da comunidade, por exemplo, dava em maluco só a tentar perceber que tickets no trac estavam em aberto para a próxima release. Com o tempo os processos envolvidos tornaram-se familiares e na apresentação quis mostrar como qualquer pessoa pode participar, como se envolver e também como ganhar reputação e karma dentro da comunidade.

O tema ainda se mantém actual?

O tema está actual pois apesar de já existirem muitos recursos que podem ser usados por quem pretende começar, a possibilidade de ouvir um relato de alguém que já passou pelos processos e participa é sempre bem-vindo.

Ainda mantém o entusiasmo no WordPress?

O WordPress é uma plataforma que me fascina e cuja utilização estou constantemente a tentar levar para além dos limites. Além disso o crescimento e adopção a nível global está a aumentar o que é muito bom não só pela democratização da plataforma mas também por trazer oportunidades profissionais.

Como chegou ao WordPress?

Comecei a usar como blogger nas primeiras versões (1.x), depois a modificar pequenos aspectos de temas e plugins como curioso. Hoje em dia tenho a sorte de só trabalhar com WordPress desde o desenvolvimento de plugins e temas até websites completos e soluções mais complexas que envolvem falar com sistemas externos ou aplicações móveis.

Algum conselho para os potenciais oradores do próximo WordCamp?

Para mim o grande desafio está sempre em descobrir o tema da apresentação, como quero que seja uma apresentação que traz valor às pessoas e que entusiasma a audiência coloco sempre muita pressão na escolha o que a torna mais difícil. Para mim este é sempre o grande desafio. Depois do tema escolhido foco-me na preparação e já é tudo mais fácil. Hoje em dia continuo com a mesma dificuldade embora ache que o melhor é escolher um tema que nos apaixona e depois ir em frente.

Vai estar no WordCamp do Porto?

Vou estar presente claro, para além de ser o primeiro WordCamp no Porto tenho sempre interesse em ver as apresentações e conhecer pessoas novas.

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Tiago Noronha: “WordCamp é um evento descontraído e toda a gente é amigável”

Preparem-se muito bem, não deixem a apresentação para a última da hora. Ensaiem em casa. Mas não se sintam intimidados. “O WordCamp é um evento descontraído e toda a gente é bastante amigável”. São estes os conselhos que Tiago Noronha deixa aos possíveis oradores do WordCamp do Porto, em Novembro.

Tiago trabalha na conhecida WooThemes desde 2008, apenas dois anos depois do seu “momento Eureka”. Esse foi quando descobriu o WordPress.

Tiago Noronha, by Photofilete

Qual foi o tema abordado na apresentação?

A minha apresentação intitulava-se “WordPress Hoje” e falava basicamente da evolução do WordPress de um simples sistema de “blogging” para uma plataforma completa de gestão de conteúdos. Podem encontrar os slides aqui – http://www.slideshare.net/tiagonoronha/wordcamp-lisbon

O tema ainda se mantém actual?

Mais do que nunca! Existem milhares de programadores e empresas que agora usam WordPress como base para todos os seus projectos criando inúmeras ferramentas que, integrando com o WordPress, permitem adicionar novas funcionalidades à plataforma. Alguns exemplos: WooCommerce, Gravity Forms ou mesmo o Event Espresso.

Ainda mantém o entusiasmo no WordPress?

Sempre. Faço parte da equipa de desenvolvimento de temas na WooThemes e trabalho todos os dias com WordPress. A comunidade é fantástica e todos os dias se aprende algo novo.

Como chegou ao WordPress?

O WordPress surgiu como uma necessidade de adicionar mais valor aos templates que vendia enquanto freelancer. Vendia temas “estáticos” no marketplace do SitePoint.com e decidi testar o WordPress. Fiquei viciado!

Algum conselho para os potenciais oradores do próximo WordCamp?

Curiosamente, a primeira vez que falei em público foi mesmo neste WordCamp de 2011. Preparem-se muito bem e não deixem a apresentação para a última da hora! Se não se sentirem completamente à vontade ensaiem um pouco em casa. Mas não se sintam intimidados, o WordCamp é um evento descontraído e toda a gente é bastante amigável e compreensiva.  🙂

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“Os WordCamp têm uma energia muito própria”, sublinha André Luís

Andre_LuisO licenciamento livre de conteúdos online foi o tema da apresentação de André Luís no WordCamp de 2011. Um assunto que ainda está actual. E estará no futuro próximo, arriscamos nós.

Admite que o ditado ‘em casa de ferreiro, espeto de pau’ lhe assenta como uma luva. Faz instalações WordPress para outras pessoas mas o que lhe pertence está em mudanças. “Eternamente”, confessa.

A quem subir ao palco do ISEP, em Novembro, recomenda que “contem uma história ao longo da apresentação e acabem com um bang!”. Mas, por favor, não estraguem nada.

Qual foi o tema abordado na apresentação?

O tema tratado foi licenciamento livre de conteúdos online. O título era: “Dr. Copyright ou como eu deixei de me preocupar e passei a adorar licenças permissivas”. http://2011.lisboa.wordcamp.org/session/dr-copyright-ou-como-eu-deixei-de-me-preocupar-e-passei-a-adorar-licencas-permissivas/

É um tema que ainda se mantém actual?

Sim, apesar de ser um pouco tagencial à comunidade de WordPress. Continuam a surgir casos de usos indevidos de conteúdos disponibilizados online. Há muitas pessoas que ainda desconhecem as regras das licenças Creative Commons e como estas nos podem ajudar no dia-a-dia.

Ainda mantém o entusiasmo no WordPress?

Entusiasmo, sim. Infelizmente estou em fase de mudança eternamente. Casa de ferreiro, espeto de pau. O blog ainda não esta activado, apesar de estar meio feito. 🙂 O que tenho atualmente online foi feito à mão nos idos anos de 2000 e picos. Shame on me.

Como chegou ao WordPress?

Acompanho o projecto apaixonadamente há anos. Já instalei e preparei ‘wordpresses’ para colegas, amigos e namorada. É a minha primeira opção quando oiço alguém dizer que tem um problema que o WordPress consiga resolver.

Alguma sugestão para os potenciais oradores do próximo WordCamp?

Os eventos WordCamp têm uma energia muito própria. Todos estamos unidos pela mesma paixão, no entanto os interesses comuns normalmente são muito mais do que apenas o WordPress. Explorem isso nas vossas apresentações, ensaiem-nas e estejam seguros em palco. Contem uma história ao longo da apresentação e acabem com um bang! Um desafio, uma conclusão, uma pergunta?… Para finalizar, uma dica: estejam atentos às apresentações do dia e refiram-se a elas sempre que for pertinente. A audiência vai apreciar a mensagem coesa que fica do evento dessa forma. E break a leg!

Vai estar no WordCamp Porto?

Espero que sim, não perco uma oportunidade de dar um salto aí a cima.

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“Aproveitem as pausas para conhecer o público e outros oradores”, recomenda Ana Silva

Ana_SilvaAna Silva chegou ao WordCamp Lisboa de 2011 para falar sobre a experiência de quem chega ao WordPress proveniente de outras plataformas.

Quase dois anos depois é ainda um tema actual, diz. Nós concordamos. É o WordPress que alimenta a sua web social.

Ana Silva recomenda aos participantes do WordCamp do Porto que se envolvam. Que aproveitem as apresentações e os momento de pausa para concretizar conhecimentos e conhecer pessoas.

Qual foi o tema abordado na apresentação?

Eu era claramente a oradora “outlier” do Wordcamp 2011, uma não perita a partilhar a sua perspectiva e experiência: a minha incursão pessoal pelo mundo dos blogs e a experiência com outras plataformas até chegar ao WordPress.com que me parecia fácil de usar, mais rico e versátil, e livre de spam.

É um tema que ainda se mantém actual?

Continuo a ver na minha rede de contactos pessoas que dizem “quero começar um blog ou site, que plataformas aconselham?” por isso acredito que para algumas pessoas a experiência de outros (principalmente os que não são “peritos”) pode ser interessante.

Ainda mantém o entusiasmo no WordPress?

Continua a ser o WordPress a possibilitar a partilha do que penso ou leio através do meu cantinho na web social que é o http://artlifework.wordpress.com/. O último polimento que fiz ao blog (termo que não consigo escrever na versão portuguesa de blogue… parece-me estranho) foi a passagem para um template responsivo (10 min e bastou para ficar prontinho!). E recomendo a plataforma sempre que posso.

Como chegou ao WordPress?

Ah, para isso têm que rever a apresentação que fiz em 2011 🙂 Basicamente, passei pelo blogspot e tive uma experiência tipo twilight zone com o Joomla até chegar ao WordPress do qual sempre tinha ouvido falar bem. E já não voltei atrás.

Alguma sugestão para os potenciais oradores do próximo WordCamp?

Assistam ao evento todo, isso é importante para organizadores e audiência; Aproveitem os momentos de pausa (coffee-breaks e afins) para conhecer o público e os outros oradores; Se usarem Twitter, coloquem o vosso Twitter name em todos os slides, e antes e durante o evento estejam atentos à hashtag oficial do evento; Divirtam-se!

Vai estar no WordCamp Porto?

Gostaria, até para rever caras conhecidas! Vai depender da minha agenda nessa data…

Portanto, que ninguém se atreva a convidar a Ana para qualquer evento, espectáculo, festa de aniversário, corrida solidária ou o que quer que seja no dia 9 de Novembro.

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Dez anos de WordPress: dos nomes ao aspecto do painel de controlo

O WordPress é o sistema de gestão de conteúdos ‘responsável’ por mover 18,9 por cento de todos os websites existentes no mundo. Não sabemos em rigor quantos são, porque todos os dias nascem alguns milhares no imenso mundo da rede e outros milhares desaparecem. Mas não erramos se dissermos que são muito milhões de websites operados por um software de código aberto, criado pela comunidade e destinado a quem o quiser utilizar. De forma gratuita.

Tudos isto em apenas 10 anos. Yep, foi apenas a 27 de Maio de 2003 que o WordPress foi lançado. Então como uma ferramenta de publicação online destinada a blogues. Hoje o WordPress serve de almofada para blogues, sites pessoais, profissionais, empresariais, fóruns, lojas online.

Charles Mingus

Charles Mingus

Dez anos apenas mas um longo percurso. Parte da sua história pode ser contada pelas suas versões, sempre com denominações que tomaram emprestado o nome de famosos músicos de jazz.

Foi assim desde a versão 1.0, chamada de “Miles”, em homenagem a Miles Davis, uma vez que a 0.7 não teve um nome oficial. Seguiu-se Art Blakley, para a 1.0.2 e “Mingus”, de Charles Mingus, para a 1.2.

Billy Strayhorn, Duke Ellington, Ronan Boren, Ella Fitzgerald, Stan Getz, Dexter Gordon, Michael Brecker, McCoy Tyner, John Coltrane, Chet Baker, Carmen McRae, Thelonious Monk, Django Reinhardt, George Gershwin, Sonny Stitt, Grant Green, Elvin Jones e Oscar Peterson foram os músicos de jazz seguintes a emprestarem o nome a versões do WordPress.

Outra parte da história pode ser aferida pelo aspecto do ‘dashboard’, o painel de controlo do WordPress. Há dias dei por um artigo de Rahul Chowdhury para o Hongkiat.com que recorda essas versões. E foi só há dez anos…

 

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“Preparem-se bem!”, aconselha Alexandre Marreiros aos oradores do WordCamp 2013

Alexandre_Marreiros

“Preparem-se bem!”. Assim mesmo, com ponto de exclamação. Alexandre Marreiros recomenda aqueles que estão interessados em fazer apresentações no WordCamp Porto que façam o trabalho de casa. Além de preparados, devem estar prontos a ser “originais, esforçados e incisivos”.

Fala quem sabe. Quem subiu ao palco do WordCamp 2012, em Lisboa, para falar sobre a implementação de plugins.

Alexandre Marreiros é licenciado em Engenharia de Informática e Computadores pelo ISEL. Desde Janeiro de 2010 exerce as funções de CTO da Innovagency.

Acedeu ao nosso convite para responder a algumas questões sobre o WordCamp, WordPress e anunciar que o calendário lhe diz que a 9 e 10 de Novembro vai estar num certo evento no Porto.

Qual foi o tema abordado na apresentação?

O tema da minha apresentação foi a implementação de plugins para a framework WordPress. Os plugins são de todos os mecanismos de extensibilidade do WordPress os que tem maior potencial, infelizmente nem toda a comunidade os entende ou sabe como implementar. O objectivo da sessão era precisamente sensibilizar os programadores de uma forma descontraída mas incisiva para o desenvolvimento e uso deste mecanismo assim como explicar alguns dos pormenores que ocorrem nos bastidores do runtime do WordPress.

É um tema que ainda se mantém actual?

Sem dúvida. Até porque para além do conhecimento programático dos plugins nos permitir entender grande parte dos conceitos base do runtime do WordPress, permite a quem se dedica ao desenvolvimento de soluções baseadas em WordPress ser mais acertivo e “modular”. Para além disso sendo os plugins uma das features mais potentes de extensibilidade do WordPress há todo um “mercado” baseado nesse tipo de desenvolvimento que tem crescido imenso e que se encontra muito longe de estar esgotado.

Ainda mantém o entusiasmo no WordPress?

Sim. Tem sido interessante ver a adopção da plataforma WordPress crescer, como tem crescido, desde a blogoesfera até ser usada como core para gestão de conteúdos no digital, onde cada vez mais vemos soluções ‘não web’ a usarem o WordPress como Backend. É uma plataforma onde ainda há muito trabalho a fazer e com um potencial de crescimento enorme.

Como chegou ao WordPress?

Comecei a usar o WordPress para um blog particular e rapidamente o comecei a adoptar numa lógica de backoffice de soluções web que desenvolvia em regime de freelancing isto numa fase em que ainda não se via o WordPress como uma plataforma de CMS. Usava também o WordPress como fornecedor de conteúdos via feeds para “3rd party aplications” na epoca em que se falava muito da adopção de webservices mas em que o paradigma usado era maioritariamente o SOA, o que para o tipo de soluções rápidas e desacopladas que pretendia era demasiado pesado. Foram assim os primeiros contactos técnicos que tive com o WordPress em meados de 2005/2006.

Alguma sugestão para os potenciais oradores do próximo WordCamp?

Sim. Preparem-se bem! O WordCamp tem por norma uma audiência multidisciplinar e muito interventiva e com bons skills na matéria WordPress, como tal merecem temas que realmente puxem pela plateia e ajudem a quem assiste a alcançar um nível superior. Sejam originais, esforçados e incisivos.

Vai estar no WordCamp Porto?

Provavelmente sim, pelo menos já está marcado na minha agenda ;).

 

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“Liguem-se à audência, não se limitem a despejar slides”, aconselha Hugo Fernandes

Hugo-Fernandes“Hello Ideas”, sobre a relação entre a criatividade e os processos criativos na nossa vida, foi o tema da apresentação que Hugo Fernandes fez no WordCamp 2012, em Lisboa.

Hugo Fernandes é (drum roll…) Interactive Designer e Creative Technologist. Mora em Lisboa mas frequenta o Norte e está em qualquer parte do mundo no seu site.

Desafiamos o Hugo a falar-nos brevemente sobre a sua experiência de WordCamp, que aceitou de forma imediata, e deixou-nos duas recomendações, que podem ser muito úteis aos oradores desta edição.

Qual foi o tema abordado na apresentação?

A relação entre a criatividade e os processos criativos na nossa vida. Intitulou-se “Hello Ideas”.

É um tema que ainda se mantém actual?

Claramente.

Ainda mantém o entusiasmo no WordPress?

Todos os dias 🙂

Como chegou ao WordPress?

Basicamente por ter percebido que conseguia fazer tudo o que queria e ter ao meu dispôr uma arquitectura que me permitia concretizar os conceitos de interacção e conteúdos que idealizava para o projecto.

Alguma sugestão para os potenciais oradores do próximo WordCamp?

Há uma regra de ouro que alguns oradores parecem não conhecer: não façam live coding! Em 2012 houve quem fizesse e não correu bem. Aliás, corre sempre mal. A falta de um ponto, uma vírgula… Outro conselho seria o de se ligarem com a audiência na forma comunicam, não se limitando a despejar slides.

Vai estar no WordCamp Porto?

Sim, estarei.

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